TEMA: ORAÇÕES OUVIDAS E RESPONDIDAS
“Antes que clamem, responderei; estando eles ainda falando, os ouvirei” (Is 65.24).
Introdução
A oração tem poder transcendental, mas é necessário usar a fé. O salmista falou sobre a atenção de Deus aos seus servos quando se dispõem a procurá-lo através da oração (Sl 91.15). O Apóstolo Tiago conhecia o valor da oração dos justos (Tg 5.14-18).
As condições
Para que as nossas orações sejam respondidas, são necessários alguns requisitos; inclusive, a palavra do Senhor a Salomão foi enfática sobre eles (2 Cr 7.14); (1) Relacionar-se com o criador; (2) se humilhar; (3) Orar; (4) buscar a sua face; (5) se converter dos maus caminhos, exemplos (Is 1.15; 59.1-3; Lc 18.11,12). Mediante esse contexto podemos citar o exemplo do rei Ezequias que ao receber a mensagem do profeta Isaías se dispôs a apresentar em oração a sua maneira de viver diante do Senhor (Is 38.2,3). Essa atitude de apresentar a Deus a nossa maneira de viver, fidelidade, e serviço, é comum entre nós. É muito importante ter algo a apresentar ao Senhor, não que isso venha a forçá-lo a realizar algo por nós, porque tudo depende da sua vontade (I Jo 5.14). Aprendemos isso quando Jesus nos ensinou a orar “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mt 6.10).
Para que as nossas orações sejam respondidas, são necessários alguns requisitos; inclusive, a palavra do Senhor a Salomão foi enfática sobre eles (2 Cr 7.14); (1) Relacionar-se com o criador; (2) se humilhar; (3) Orar; (4) buscar a sua face; (5) se converter dos maus caminhos, exemplos (Is 1.15; 59.1-3; Lc 18.11,12). Mediante esse contexto podemos citar o exemplo do rei Ezequias que ao receber a mensagem do profeta Isaías se dispôs a apresentar em oração a sua maneira de viver diante do Senhor (Is 38.2,3). Essa atitude de apresentar a Deus a nossa maneira de viver, fidelidade, e serviço, é comum entre nós. É muito importante ter algo a apresentar ao Senhor, não que isso venha a forçá-lo a realizar algo por nós, porque tudo depende da sua vontade (I Jo 5.14). Aprendemos isso quando Jesus nos ensinou a orar “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;” (Mt 6.10).
O tempo de resposta
As orações podem ser ouvidas e respondidas instantaneamente ou posteriormente (Dn 10.12). Para Deus todo tempo é tempo, porque ele é o eterno agora, ele está acima do tempo, o tempo existe para nós por sermos limitados a ele, nós é que temos que nos adequar ao tempo, e não sermos imediatistas, Deus sabe o momento certo para nos conceder aquilo que lhe pedimos, se demora um pouco persista (Lc 11.5-13); Elias orou no monte Carmelo pedindo chuva sete vezes (I Rs 18.42-45). Entretanto a resposta não foi tão rápida, quanto o seu pedido para não chover (I Rs 17.1-4; Tg 5.17,18). Se demorar não pense que a sua oração foi excluída (Hc 1.2). Lembre-se que Ana persistiu no seu pedido e alcançou (I Sm 1.27a). Davi expressou a sua paciência em esperar (Sl 40.1). Duas coisas acontecem quando oramos a Deus: Fica em silêncio (Gn 16.16; Gn 17.1; Jó 19.7; Sl 22.2; 83.1; Mt 27.46), e responde segundo a sua vontade (I Jo 5.14; II Co 12.9).
As orações podem ser ouvidas e respondidas instantaneamente ou posteriormente (Dn 10.12). Para Deus todo tempo é tempo, porque ele é o eterno agora, ele está acima do tempo, o tempo existe para nós por sermos limitados a ele, nós é que temos que nos adequar ao tempo, e não sermos imediatistas, Deus sabe o momento certo para nos conceder aquilo que lhe pedimos, se demora um pouco persista (Lc 11.5-13); Elias orou no monte Carmelo pedindo chuva sete vezes (I Rs 18.42-45). Entretanto a resposta não foi tão rápida, quanto o seu pedido para não chover (I Rs 17.1-4; Tg 5.17,18). Se demorar não pense que a sua oração foi excluída (Hc 1.2). Lembre-se que Ana persistiu no seu pedido e alcançou (I Sm 1.27a). Davi expressou a sua paciência em esperar (Sl 40.1). Duas coisas acontecem quando oramos a Deus: Fica em silêncio (Gn 16.16; Gn 17.1; Jó 19.7; Sl 22.2; 83.1; Mt 27.46), e responde segundo a sua vontade (I Jo 5.14; II Co 12.9).
Orações respondidas
Citamos, anteriormente, as condições para que as orações fossem respondidas. Quando acolhemos alguns requisitos exigidos por Deus, Ele nos atende. Pois - “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias.” (Sl 34.17; Sl 20.7; Pv 21.31); “Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.” (Sl 34.6; Gn 1.6,7; Hb 11.3). Um grande exemplo: - “Vai e dize a Ezequias: assim diz o Senhor; o Deus de Davi teu pai; Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos.” (Is 38.2-5); não importa a situação e nem o lugar que você esteja, Jonas orou em gritos desde o ventre do peixe (Jn 2.1-2). O SENHOR está atento as nossas orações.
Citamos, anteriormente, as condições para que as orações fossem respondidas. Quando acolhemos alguns requisitos exigidos por Deus, Ele nos atende. Pois - “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias.” (Sl 34.17; Sl 20.7; Pv 21.31); “Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.” (Sl 34.6; Gn 1.6,7; Hb 11.3). Um grande exemplo: - “Vai e dize a Ezequias: assim diz o Senhor; o Deus de Davi teu pai; Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos.” (Is 38.2-5); não importa a situação e nem o lugar que você esteja, Jonas orou em gritos desde o ventre do peixe (Jn 2.1-2). O SENHOR está atento as nossas orações.
“Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas escritas no teu livro?” (Sl 56.8).
Considerações finais
Valorizemos
a oração em todas as circunstâncias, sempre apresentando condições
favoráveis, ou seja, de forma humilde e sincera, como também aguardando a
resposta, os seus ouvidos não estão agravados para que não possa ouvir (Is 59.1). Embora ele fique em silêncio, não desista de buscar (Is 55.6).
Se você está sendo submetido a algumas provações na vida e Deus não
responde a sua oração, isso resultará em coisas boas. “Porque ele
livrará o necessitado quando clamar, como também o aflito e ao que não
tem quem o ajude” (Sl 72.12).
Pr. Elis Clementino
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