“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimentos, ainda que as ovelhas sejam exterminadas, e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor e exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17,18).
Há momentos de desesperança na vida, que muitas vezes desejamos largar tudo e usar a expressão do profeta Elias “Já basta oh! Senhor!” (I Rs 19.4), e finalmente atribuir a culpa a tudo e a todos (Gn 3.12), no entanto essas imputações tem razões especificas mediante os sofrimentos enfrentados, por isso devemos considerar o que disse Jesus; - “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo” (Jo 16.33), e os que choram serão consolados (Mt 5.4). É interessante ressaltar que as situações de extrema fraqueza humana, se convertem em oportunidades para Deus operar (Mc 4.38), portanto é indispensável não perder as esperanças e não arrazoar possibilidades para abandonar a Deus. Neste bucólico comentário apresento conjunturas em que não devemos abandonar a Deus.
Circunstâncias
Em alguns casos as consternações que sofremos, são motivos para tomarmos decisões às vezes comprometedoras; abandonar família, emprego, amigos e a Deus, no entanto devemos ponderar quando estivermos passando por situações idênticas. Paulo apresenta na sua carta aos Romanos, experiências que ele próprio havia conhecido, as quais não seriam motivos para abandonarmos a Cristo, como: A tribulação, a angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada (Rm 8.35), ele também aprendeu a conviver com diversas situações (Fp 4.11,13). Há momentos que temos necessidade de nos adequar a algumas dificuldades. Existe um tipo de víbora que diante da luz ela muda de cor, ou seja, ela se adapta a luz do ambiente, da mesma forma, devemos pedir sabedoria a Deus para conviver com as adversidades até superá-los. Consideremos o que Paulo escreveu na segunda carta a igreja de corintos “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Co 4.8,9). Mediante esse contexto, não basta apenas equilíbrio emocional, mas confiar em Deus.
Em alguns casos as consternações que sofremos, são motivos para tomarmos decisões às vezes comprometedoras; abandonar família, emprego, amigos e a Deus, no entanto devemos ponderar quando estivermos passando por situações idênticas. Paulo apresenta na sua carta aos Romanos, experiências que ele próprio havia conhecido, as quais não seriam motivos para abandonarmos a Cristo, como: A tribulação, a angústia, perseguição, fome, nudez, perigo e espada (Rm 8.35), ele também aprendeu a conviver com diversas situações (Fp 4.11,13). Há momentos que temos necessidade de nos adequar a algumas dificuldades. Existe um tipo de víbora que diante da luz ela muda de cor, ou seja, ela se adapta a luz do ambiente, da mesma forma, devemos pedir sabedoria a Deus para conviver com as adversidades até superá-los. Consideremos o que Paulo escreveu na segunda carta a igreja de corintos “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Co 4.8,9). Mediante esse contexto, não basta apenas equilíbrio emocional, mas confiar em Deus.
O
profeta Habacuque inicialmente não compreendia, mas os seus olhos foram
abertos através da oração e passou a entender que mesmo faltando tudo
seria importante permanecer confiando em Deus (Hc 3.17,18); Asafe também
não entendia porque os justos sofriam e os ímpios triunfavam, mas após
chegar-se a Deus em oração ele entendeu (Sl 73.3,16,17,26). Quando
acreditamos em Deus encontramos força e superação para cada dificuldade
(Fp 4.13), elas podem até abalar a nossa estrutura, emocional, física e
financeira, mas, não a fé, “ela é a ancora da alma do cristão” e está
bem firmada. É através da fé que as montanhas e muralhas são removidas
(Mc 11.23; Hb 11.30) e cada obstáculo que você vence é mais uma vitória.
Considerações finais
Estejamos firmes na fé, o suficiente para resistir os dias maus, não sabemos o que nos espera lá na frente, porque cada dia traz o seu próprio mal (Mt 6.34), mas em quaisquer que sejam as circunstâncias, não desista de Deus. Muitas vezes ele permite que sejamos provados para que os objetivos dele sejam alcançados em nós (Fp 2.13; Hb 13.21). Se você não entendeu ainda as formas de Deus operar na sua vida, fica tranquilo que Ele vai executar a sua vontade em você, pois assim Jesus lhes responderá “O que eu faço, não sabes tu, agora, mas tu saberás depois” (Jo 13.7).
Estejamos firmes na fé, o suficiente para resistir os dias maus, não sabemos o que nos espera lá na frente, porque cada dia traz o seu próprio mal (Mt 6.34), mas em quaisquer que sejam as circunstâncias, não desista de Deus. Muitas vezes ele permite que sejamos provados para que os objetivos dele sejam alcançados em nós (Fp 2.13; Hb 13.21). Se você não entendeu ainda as formas de Deus operar na sua vida, fica tranquilo que Ele vai executar a sua vontade em você, pois assim Jesus lhes responderá “O que eu faço, não sabes tu, agora, mas tu saberás depois” (Jo 13.7).
“Ora,
àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além
daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera”. (Ef.3.20)
Pr. Elis Clementino
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