TEMA: Superando crises no relacionamento conjugal e familiar
“As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afogá-lo. Ainda que alguém desse todos os bens da sua casa por este amor será todo desprezado” (Ct 8.7; Pv 6.35; Ef 5.28).
“As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afogá-lo. Ainda que alguém desse todos os bens da sua casa por este amor será todo desprezado” (Ct 8.7; Pv 6.35; Ef 5.28).
Introdução
No mundo vivemos diante de tantas diferenças, mas temos que aprender a conviver com elas em todos os aspectos, seja na vida profissional, amizades, vida amorosa, entre outros. As lições que vivenciamos no cotidiano servem de aperfeiçoamento a fim de fazermos melhor. Os conflitos são os maiores aliados da separação entre amigos e relacionamentos amorosos, essas tensões apesar de deixar sequelas elas também nos impelem para o prélio, para isso é necessário atenção nos momentos de antagonismo. Explanarei com singeleza sobre alguns relacionamentos e crises conjugais.
I. Quatro pilares de sustentação do relacionamento
1. Amor é à base de todo bom relacionamento humano, “amor ao próximo”;
2. Humildade, sem ela é impossível você se relacionar bem;
3. Compreensão, se não soubermos lidar com as diferenças, jamais nos relacionaremos satisfatoriamente;
4. Valorização; devemos estimar as pessoas e considerá-las tão importantes quanto a nós mesmo.
II. Três tipos de relacionamentos
Poderia comentar outros tipos de relacionamentos, até mais significantes, entretanto me aproprio desses três, enfatizando o valor da família.
1. Interpessoais
Devemos ter em comum o relacionamento entre pessoas, sem distinção de cor, raça, classe social, religiosa etc. Esse tipo de relacionamento é o mais natural e fácil de fazer, o difícil é mantê-lo. Entretanto há outros mais próximos e afetivos.
2. Intrapessoal
Esse tipo de relacionamento se desenvolve dentro da própria pessoa, se questiona, responde, decide, entre outros. Quando o individuo não interage bem consigo mesmo, muito menos com os outros. A dificuldade já começa dentro dele (a) mesmo “vai bem contigo?” (2 Rs 4.26). Entretanto podemos também interrogar e responder a nós mesmos como fez o salmista (Sl 116.12,13).
3. Conjugal e familiar
Esse é um relacionamento importante, com ele o casal deve conviver afetuosamente todo tempo. O AMOR é causa principal da subsistência amorosa entre marido e mulher, ambos têm compromissos e deveres, a mulher é uma auxiliadora tirada do próprio homem (Gn 3.18), ela deve ser tratada com dignidade, reconhecendo o seu valor (I Pe 3.7). Uma mulher amada é tida por mulher virtuosa, cujo valor excede o dos rubins e o coração do seu marido está confiado nela (Pv 31.10.11; Pv 12.4), uma esposa fiel, cuidadosa e amorosa, é presente de Deus (Pv 18.22), ela é como a videira frutífera aos lados da tua casa (Sl 128.3), é como um manancial e a gazela graciosa (Pv 5.18,19), ler ainda (Pv 31.10-31). O marido deve amar a esposa como o seu próprio corpo, Paulo compara o amor dos cônjuges como o de Cristo a igreja (Ef 5.25-28). A submissão da mulher ao marido não deve ser entendido pelo lado pejorativo, essa é uma posição sob missão (Ef 5.22,24; I Pe 3.5,6), sem dúvidas envolve o amor; a submissão deve ser com amor, o mais é constrangimento. No relacionamento conjugal ninguém deve interferir entre os cônjuges, outras pessoas quando se envolvem pai, mãe, sogros ou outros de grau parentesco, geram problemas e crises, diz às escrituras que o homem deixará pai e mãe e apegar-se-á a sua mulher (Gn 2.24; Mc 10.7). A palavra de Deus nos ensina que devemos coabitar com as nossas esposas com entendimento (I Pe 3:7). Elas não devem ser tratadas como nossas: Lavadeiras, cozinheiras, passadeiras, objeto de prazer sexual ou mesmo como simplesmente mãe dos nossos filhos, ela merece todo nosso amor e atenção.
Esse é um relacionamento importante, com ele o casal deve conviver afetuosamente todo tempo. O AMOR é causa principal da subsistência amorosa entre marido e mulher, ambos têm compromissos e deveres, a mulher é uma auxiliadora tirada do próprio homem (Gn 3.18), ela deve ser tratada com dignidade, reconhecendo o seu valor (I Pe 3.7). Uma mulher amada é tida por mulher virtuosa, cujo valor excede o dos rubins e o coração do seu marido está confiado nela (Pv 31.10.11; Pv 12.4), uma esposa fiel, cuidadosa e amorosa, é presente de Deus (Pv 18.22), ela é como a videira frutífera aos lados da tua casa (Sl 128.3), é como um manancial e a gazela graciosa (Pv 5.18,19), ler ainda (Pv 31.10-31). O marido deve amar a esposa como o seu próprio corpo, Paulo compara o amor dos cônjuges como o de Cristo a igreja (Ef 5.25-28). A submissão da mulher ao marido não deve ser entendido pelo lado pejorativo, essa é uma posição sob missão (Ef 5.22,24; I Pe 3.5,6), sem dúvidas envolve o amor; a submissão deve ser com amor, o mais é constrangimento. No relacionamento conjugal ninguém deve interferir entre os cônjuges, outras pessoas quando se envolvem pai, mãe, sogros ou outros de grau parentesco, geram problemas e crises, diz às escrituras que o homem deixará pai e mãe e apegar-se-á a sua mulher (Gn 2.24; Mc 10.7). A palavra de Deus nos ensina que devemos coabitar com as nossas esposas com entendimento (I Pe 3:7). Elas não devem ser tratadas como nossas: Lavadeiras, cozinheiras, passadeiras, objeto de prazer sexual ou mesmo como simplesmente mãe dos nossos filhos, ela merece todo nosso amor e atenção.
“Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derruba com as suas próprias mãos” (Pv 14.1).
III. Crises
Quando falamos em conflitos no casamento, sabemo-los que surgem na vida de muitos casais, portanto eles devem ser superados com bastantes diálogos, essa é a melhor maneira de conviver com a situação, marido e mulher devem evitar qualquer tipo de atitudes inconvenientes,
e para termos vitória é necessário abrir mão de alguns privilégios,
inclusive reconhecer as faltas entre ambos “se perdoarem”, essa é a
melhor maneira de superar crises no casamento, as diferenças sempre irão existir,
jamais os cônjuges devem medir forças, pois é importante salientar que
nenhum conflito será resolvido dessa forma, mas com muita ponderação
administrando as diferenças.
IV. Pais e Filhos
Relacionamento entre pais e filhos deve ser dentro de um clima de consenso, há uma recomendação paulina que não devemos provocar ira dos nossos filhos (Ef 6.2; Cl 3.21; Gn 18.19; Pv 19.18). Cabe aos pais ensinarem aos seus filhos se relacionarem bem com os seus semelhantes, isso deve ser feito desde cedo no lar, ensinando-lhes o caminho que devem andar (Pv 22.6). Os filhos devem obedecer aos pais e tê-los em honra, pois esse é o primeiro mandamento com promessa (Ef 6.1-3; Ex 20.12; Dt 5.16).
Considerações finais
Jamais devemos deixar de valorizar a nossa família, Satanás é o causador de destruição dos lares, ele sabe muito bem que a família é à base da sociedade; se ela for destruída toda sociedade mergulhará num caos, devemos pedir a Deus graça e paciência para não jogar fora tudo aquilo que você conseguiu durante a sua vida conjugal, orar, vigiar e ler a palavra de Deus é imprescindível para manter a unidade familiar. Antes de você tomar qualquer atitude sobre a sua vida conjugal, PENSE!
Se você é feliz no seu casamento, continue cultivando com adubo do amor, pois muitos gostariam de ser feliz como você, e não são. CLEMENTINO
“Goza
a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugas, os quais
Deus te deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida”. (Ec 9.9)
Pr. Elis Clementino da Silva
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