TEMA: Quatro Coisas Essenciais Para o Cristão
“Sede unânimes entre vós”; (Rm 12.16a)
“Sede unânimes entre vós”; (Rm 12.16a)
Introdução
Existem coisas importantes, acidentais e essenciais, são balizas que no nosso cotidiano temos que saber separá-las, especialmente no mundo cristão. O essencial se refere a algo que é indispensável, inclusive o Apóstolo Paulo enfatiza em uma das suas cartas quatro coisas ESSENCIAIS, a vida do cristão: O amor, o fervor, a humildade, e a beneficência. Esses termos serão pontuados a seguir.
I. Amor
São atitudes de afeição, compaixão, misericórdia e benevolência, por essas razões torna-se fator primordial à vida. Em consideração o que Jesus falou no sermão da montanha (Mt 24.12), referindo-se ao final dos tempos “o amor está obscuro”, e isso torna-se assustador, porque alguns indivíduos não tem mais aquele sentimento de amor ao próximo (Rm 12.15). O fingimento tem tomado o espaço do verdadeiro amor nos corações. Amar cordialmente; usando o sinônimo significa ser um amor agradável, uns para com os outros, igualmente o amor fraterno, preferindo-vos em honra uns aos outros (Rm 12.10). O amor fraterno envolve a honra aos nossos semelhantes e deve está sempre presente no convívio cristão, por isso necessitamos respeitar os sentimentos alheios, visando o bem-estar do próximo, porque quando honramos os nossos semelhantes, honramos a DEUS, e isso envolve o AMOR.
II. Fervor
Cultivar o crescimento da obra de Deus é uma característica que representa o verdadeiro fervor espiritual, isso faz parte da essência da vida cristã, pois o fervor se refere ao zelo pela obra de Deus. A fervura espiritual deve vir acompanhada com o zelo naquilo que se faz para o Senhor, que consequentemente resulta no engrandecimento da obra de Deus “Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;” (Rm 12.11).
Cultivar o crescimento da obra de Deus é uma característica que representa o verdadeiro fervor espiritual, isso faz parte da essência da vida cristã, pois o fervor se refere ao zelo pela obra de Deus. A fervura espiritual deve vir acompanhada com o zelo naquilo que se faz para o Senhor, que consequentemente resulta no engrandecimento da obra de Deus “Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;” (Rm 12.11).
III. Humildade
A humildade nos dá o sentimento das nossas fraquezas, ela deve estar presente no nosso cotidiano, é uma virtude, e deve ser um referencial para o ser humano, ela só engrandece a criatura, enquanto a humildade precede a honra (Pv 15.33), o orgulho precede a ruína (Pv 16.18). Temos um exemplo muito rico nas escrituras a do rei Uzias, a falta de humildade o levou a ruína (2 Cr 26.16) Tiago disse: - "Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós... Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará" (Tiago 4:6-10). Uma das exigências de Deus é que o homem ande humildemente com Ele (Mq 6.8). Jesus no sermão da montanha, quando ensinava sobre as bem-aventuranças ele disse: - "Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).
A humildade nos dá o sentimento das nossas fraquezas, ela deve estar presente no nosso cotidiano, é uma virtude, e deve ser um referencial para o ser humano, ela só engrandece a criatura, enquanto a humildade precede a honra (Pv 15.33), o orgulho precede a ruína (Pv 16.18). Temos um exemplo muito rico nas escrituras a do rei Uzias, a falta de humildade o levou a ruína (2 Cr 26.16) Tiago disse: - "Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós... Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará" (Tiago 4:6-10). Uma das exigências de Deus é que o homem ande humildemente com Ele (Mq 6.8). Jesus no sermão da montanha, quando ensinava sobre as bem-aventuranças ele disse: - "Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).
IV. Beneficência
Usar de caridade para com o próximo deve ser uma das características do ser humano, principalmente do cristão, o exercício da caridade não espera nada em troca “A verdadeira caridade é praticada em segredo. O melhor tipo de caridade é aquela que quem a faz ignora quem a recebe, e quem a recebe ignora quem a faz.” (Texto jurídico). Fazer o bem a quem pode nos recompensar, não significa fazê-lo. Jesus deixou lições importantes sobre fazer o bem em todas as circunstâncias. Paulo nos deixou uma mensagem importante sobre a caridade (I Co 13.1-13)
Deus
espera de cada um de nós, o amor, nosso fervor espiritual, a humildade e
caridade, essa deve ser a nossa bandeira enquanto estivermos aqui, por
isso pôr em prática tais requisitos é imprescindível, principalmente
quando se refere ao cristão.
Pr. Elis Clementino
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